Leptospirose

Leptospirose

Apenas a vacinação semestral confere uma proteção adequada.

A Leptospirose é uma zoonose causada pela infecção com bactérias do género Leptospira. A doença afecta virtualmente todos os mamíferos, incluindo o Homem, e tem uma grande variedade de sinais clínicos.

As bactérias que causam a Leptospirose dividem-se em várias espécies, estirpes e serovares. Dessas, mais de 200 são consideradas patogénicas.

Como se transmite a leptospirose?

Como foi dito acima, todos os mamíferos são susceptíveis de contrair a infecção, mas algumas espécies de mamíferos são mais resistentes que outras à doença. No que diz respeito a animais de companhia e de produção, a doença é mais frequentemente encontrada nos cães, nas vacas, nos porcos e nos cavalos.

A fauna silvestre é quem costuma albergar e manter a bactéria, funcionando como reservatório da doença. Estes hospedeiros de manutenção variam de região para região. Nestes, a infecção costuma ser ligeira mas persistente, alojando-se no rim e no tracto urinário. A transmissão é geralmente direta e envolve o contacto com urina, fluídos placentários ou leite contaminados. A transmissão pode também ser venérea ou de mãe para filho, através da placenta.

No nosso país, os hospedeiros de manutenção são geralmente os ratos e as ratazanas, mas também o podem ser as vacas e os cães, consoante a serovar. A doença é mais comum nos países temperados (como o nosso país) e nos trópicos, onde é endémica. Em países como Portugal, a Leptospirose tende a ser mais sazonal, atingindo incidências mais altas durante os períodos mais chuvosos. A sobrevivência das Leptospira no ambiente é favorecida pela humidade e pelas temperaturas amenas. Em temperaturas abaixo de 10ºC e acima de 34ºC, estas bactérias não sobrevivem.

Quais são os sintomas da leptospirose?

Os sintomas de Leptospirose variam consoante a patogenicidade (agressividade) do serovar, e da idade e estado fisiológico do animal. As infecções subclínicas (que passam despercebidas) são muito comuns, sobretudo nos hospedeiros de manutenção. Nos outros hospedeiros, chamados hospedeiros incidentais, a leptospirose é uma doença de progressão aguda (súbita e rápida), sistémica (ou seja, que abrange vários órgãos), e muitas vezes causa febre. É caracterizada por alterações graves nos rins e no fígado, o que resulta em sintomas como:

  • Vómito
  • Diarreia
  • Inflamação ocular
  • Pancreatite
  • Hemorragias
  • Anemia hemolítica

Quando uma fêmea grávida se infeta, a infecção vai resultar em infecção no feto, com subsequente aborto, o nascimento de nados-vivos fracos ou o nascimento de nados-vivos saudáveis mas portadores da doença.

Como se diagnostica a leptospirose?

O diagnóstico de Leptospirose é feito com base num bom exame clínico e nas análises laboratoriais. Os testes específicos para esta doença incluem a detecção de anticorpos (testes serológicos) ou a deteção do próprio microorganismo em tecidos ou fluídos corporais (PCR). Por vezes a interpretação dos testes serológicos pode ser complicada, devido à presença de anticorpos causados pela vacinação, mas geralmente considera-se que um animal está infectado se apresentar um valor muito alto de anticorpos na presença dum quadro clínico suspeito. Uma limitação da serologia é que se a infecção tiver sido muito aguda, o corpo do animal pode ainda não ter tido tempo para produzir anticorpos, pelo que ao testar, podemos obter um falso-negativo. Para colmatar as limitações dos testes, o Médico Veterinário terá de se basear também nas análises renais e hepáticas que, em geral, vão estar afectadas.

Como se trata a leptospirose?

Havendo suspeita de Leptospirose, o Médico Veterinário inicia o tratamento com antibióticos específicos. Na maior parte dos casos, os cães afectados necessitam de internamento e de suporte com fluidoterapia endovenosa. Os problemas orgânicos surgem paralelamente, como insuficiência renal ou hepática, gastroenterite, anemia ou problemas de coagulação, têm também de ser tratados intensivamente para maximizar as possibilidades de sobrevivência à doença.

Como se previne a leptospirose?

A Leptospirose previne-se evitando a exposição à urina de rato e a zonas húmidas contaminadas em espaços abertos como quintais, jardins e zonas rurais. Como isto é virtualmente impossível de garantir, o passo mais importante na prevenção consiste na vacinação. Nas zonas muito afectadas pela doença, aconselha-se a vacinação a cada 6 meses.

Qual é o risco para o humano?

O Homem é susceptível à infecção com a maioria das serovares de Leptospira, mas é considerado um hospedeiro incidental e, como tal, não é considerado um reservatório da doença. A exposição ocupacional é comum em veterinários, assistentes veterinários e trabalhadores em explorações animais. A exposição durante atividades recreativas, em águas contaminadas com urina de animais domésticos ou da fauna silvestre (como lagoas, barragens ou águas paradas florestais) é também considerada um risco. Os donos de animais podem estar em risco, devido ao contacto com animais de companhia ou gado infectado.

A principal forma de infecção é através do contacto com fluídos corporais infectados (sangue ou urina) através das mucosas (ocular, nasal, oral) ou da pele. Os sintomas nos humanos podem variar muito, mas os mais comuns são:

  • Febre
  • Dor de cabeça
  • Dor ocular
  • Dor muscular

A doença pode variar de subclínica a muito severa – podendo ser fatal se ocorrer falência renal e/ou hepática!

Planos Vacinais – como funcionam as vacinas

Planos Vacinais – como funcionam as vacinas

O que é uma vacina e como funciona?

As vacinas contêm uma pequena porção de organismos mortos ou vivos. Estes desencadeiam uma resposta por parte do sistema imunitário de modo a proteger o animal contra infecções subsequentes, através de um processo que se chama imunização. Na aquisição da imunidade, o animal produz anticorpos para neutralizar ou destruir os agentes infecciosos ou as toxinas. No entanto, o animal pode não ganhar imunidade contra o que foi vacinado, se não reunir uma série de requisitos – por isso é tão importante o check-up antes da administração da vacina! A vacinação só deve ser realizada em animais saudáveis. A imunidade que a mãe transmite aos cachorros também interfere, podendo bloquear a capacidade do cachorro de produzir anticorpos. É este o motivo pelo qual há idades específicas para vacinar.

As vacinas são seguras?

As vacinas só são colocadas no mercado pelos Laboratórios que as produzem, depois de serem testadas por organismos oficiais (DGAV) que lhes atribuem a Autorização de Introdução no Mercado (AIM). No entanto, pode ocorrer que, após a vacina, o seu animal sofra de alguns efeitos secundários passageiros como perda de apetite, febre ligeira e apatia. As reacções adversas graves são raras.

Quem pode administrar vacinas?

Em Portugal, a legislação obriga a que seja um Médico Veterinário a administrar a vacina. Só os Médicos Veterinários têm a formação adequada para avaliar cada animal, perceber se está fisicamente apto a ser vacinado, selecionar as vacinas adequadas a cada caso e a melhor altura para a sua administração. Em conjunto com o proprietário, o Médico Veterinário elabora então um plano vacinal personalizado, que leva em consideração a idade, o estado de saúde e o estilo de vida de cada animal, e calendariza a administração das vacinas ao longo do ano.

Quantas vezes o meu cão tem de ser vacinado? E contra o quê?

De acordo com as mais recentes diretrizes, enquanto cachorros, deverão ser vacinados a partir das 8 semanas contra a esgana (D), a parvovirose (P) e a hepatite infecciosa canina (H). Deverão realizar 2 reforços, com 3 a 4 semanas de intervalo. Juntamente com o último reforço DHP, deverão levar a 1ª dose contra a leptospirose (L) e fazer uma 2ª dose após 3 a 4 semanas. A vacina da raiva (obrigatória em Portugal) pode ser administrada a partir dos 3 meses. Em conformidade com os últimos estudos, os cães necessitam de um reforço vacinal passado um ano da última dose de DHP e L e, subsequentemente, de 3 – 3 anos para DHP. A Leptospirose necessita de reforço a cada 6 – 12 meses e a raiva a cada 1 – 3 anos. A imposição da Lei portuguesa foi alterada e a validade da vacina varia de acordo com o Laboratório que a produz.

E o meu gato?

Enquanto gatinhos, deverão ser vacinados a partir das 8 semanas contra o calicivírus felino (C), o vírus da panleucopénia felina (P) e o herpesvírus felino (R). Deverão realizar 2 reforços, com 3 a 4 semanas de intervalo. Juntamente com o último reforço CRP, deverão realizar o rastreio dos vírus FIV e FeLV. Se forem negativos para o FeLV e se tiverem acesso à rua, os gatos deverão ser vacinados contra esta doença e fazer um reforço 3 a 4 semanas depois. A vacina da raiva, que não é obrigatória para gatos em Portugal, pode ser administrada a partir dos 3 meses de idade. Em conformidade com os últimos estudos, os gatos necessitam de um reforço vacinal passado um ano da última dose de CRP e FeLV e, subsequentemente, de 3 – 3 anos. A imposição da Lei portuguesa foi alterada e a validade da vacina varia de acordo com o Laboratório que a produz.

Referências:

  1. The World Small Animal Veterinary Association (Guidelines WSAVA)
  2. Defra – Veterinary Medicines Directorate UK
  3. Portaria n.º 264/2013 – Diário da República n.º 157/2013, Série I de 2013-08-16
Será que o meu gato tem problemas urinários?

Será que o meu gato tem problemas urinários?

As queixas de problemas urinários em gatos são bastante comuns.

Muitas vezes os donos relatam que o seu gato está a ter dificuldade em urinar, que mia muito quando vai à caixinha de areia ou que está a urinar em locais estranhos.

A causa mais comum de Doença do Trato Urinário Inferior Felino é uma inflamação da bexiga e da uretra, sem motivo aparente, a que chamamos cistite idiopática.

Geralmente, quando se trata desta situação o cenário não é muito preocupante. No entanto, existem outras causas possíveis para esta condição, bastante sérias e que devem ser motivo de preocupação.
Gatos de qualquer idade, raça ou género podem ser afectados. No entanto, a doença é mais comum em gatos machos, de meia idade, sem acesso ao exterior, com excesso de peso e que são alimentados com ração seca.


Sempre que o seu gato manifestar alterações na maneira ou  frequência com que urina, procure aconselhar-se com o seu médico veterinário sobre a possível causa para essa mudança e medidas a adoptar.


O tratamento terá sempre de ser orientado à causa da doença e geralmente envolve medicação, alteração da dieta e perda de peso, o aumento do consumo de água e enriquecimento do ambiente, de forma a eliminar stress (como por exemplo, aumentar o número de caixas de areia e fornecer brinquedos).


Na eventualidade do gato simplesmente não urinar, trata-se de uma emergência e deve dirigir-se ao hospital sem demora.

Fonte: Petable

Intoxicação por chocolate…

Intoxicação por chocolate…

É muito importante ter cuidado com o acesso que os animais de estimação podem ter a chocolates. O chocolate é tóxico para eles, e nesta altura do ano, com os ovos e as amêndoas, o perigo redobra.

E porque é o chocolate tóxico para eles?

O chocolate é feito a partir de sementes de cacau que contêm quantidades variáveis de duas substâncias que são a cafeína e a teobromina. Ou seja, quanto mais cacau o chocolate em causa contiver, maior o perigo de intoxicação (o chocolate negro, ou de culinária são mais perigosos).

Quais os sinais que temos que estar alerta caso desconfie que tenha havido ingestão de chocolate por parte do seu animal de estimação?

O tipo de sintomas que podem apresentar é variável e dependente do estado fisiológico e metabólico de cada animal, bem como da dose ingerida. Entre os sintomas que pode observar no seu animal, destacam-se: vómitos, diarreia, hiperatividade, aumento da ingestão de água (polidipsia) e aumento da excreção de urina (poliúria); dilatação abdominal; aumento da frequência dos batimentos cardíacos (taquicardia); aumento dos movimentos respiratórios (taquipneia).

O que deve fazer se o seu animal apresenta algum ou vários sintomas referidos?

Se desconfia que o seu animal ingeriu chocolate, contacte de imediato o seu médico veterinário pois, tal como várias outras patologias, o seu diagnóstico e adequado tratamento serão da inteira responsabilidade de um médico veterinário.
Os cães têm normalmente mais apetência pelo fruto proibido, mas também os gatos podem ser intoxicados com chocolate. Já vimos que a ingestão de chocolate pode colmatar num fim drástico para os nossos animais e para tal não acontecer, podemos oferecer variadíssimas “guloseimas” especialmente concebidos para lhes proporcionar momentos de prazer aliados à sua saúde e bem-estar.
Não facilite, guarde todo o chocolate em lugares fechados e de preferência elevados. Boa Páscoa!

Dermatite Alérgica à Picada da Pulga (DAAP)

Dermatite Alérgica à Picada da Pulga (DAAP)

O que é?

A dermatite alérgica à picada da pulga é um dos problemas cutâneos mais comuns no cão e no gato. Define-se como uma hipersensibilidade (reação alérgica) aos componentes da saliva da pulga.
Apesar de existirem animais que toleram um número considerável de picadas de pulga por dia, cães e gatos que tenham predisposição para DAAP não toleram uma única picada sem que iniciem os sinais clínicos típicos do problema.

A DAAP tem maior incidência na altura da Primavera/Verão, contudo, pode ocorrer em qualquer altura do ano.
Como se sabe, a pulga é o ectoparasita (parasita externo) mais frequente no cão e no gato. No cão a pulga mais comum designa-se por Ctenocephalides canis e no gato Ctenocephalides felis. Estes ectoparasitas alimentam-se do sangue do seu hospedeiro, picando-o para o efeito.

Sinais Clínicos

– Prurido intenso (o cão tende a morder, coçar, esfregar-se no chão; o gato tende a lamber-se excessivamente ou arrancar os próprios pêlos);
– Perda de pêlo;
– Pele ruborizada (vermelha);
– Apresentação de crostas na região lombar e base da cauda;
– Piodermatite secundária.

Em situações crónicas podem surgir outros sinais clínicos:
– Inflamação crónica da pele;
– Falha de pelagem;
– Descamação da pele;
– Mudança de tonalidade da pele para tons mais escuros, sem que surja mais crescimento de pêlo na zona.

Como se diagnostica?

Através da observação das lesões e/ou observação de pulgas ou fezes de pulga. Contudo, o seu animal pode sofrer de outros processos alérgicos paralelos e o médico veterinário poderá necessitar de realizar outros exames complementares de diagnóstico para descartar doenças concomitantes.

Como se trata?

O objetivo principal do tratamento consiste em eliminar os sinais clínicos da DAAP no cão/gato, sendo o tratamento sintomático do seu animal prescrito pelo médico veterinário.
Outro objetivo, também muito importante, é reduzir ao máximo o número de picadas de pulga. Neste caso, o dono tem um papel muito importante na eliminação das pulgas quer no próprio animal, quer no meio envolvente.
Existem atualmente, produtos disponíveis no mercado bastante efetivos no controlo de pulgas.

Sabia que as pulgas presentes na pelagem do seu animal representam apenas cerca de 5% da infestação presente no meio ambiente que o rodeia?

Os restantes 95% consistem em ovos, larvas e pupas não visíveis a olho nu. Por esse motivo as infestações de pulgas podem-se tornar bastante difíceis de controlar. Quando tentar eliminar uma infestação de pulgas deverá focar-se não só no animal infestado, como no meio ambiente!

Assim sendo, deverá adotar medidas como:
– Aspirar todos os tapetes, carpetes, sofás, cortinas (tendo particular atenção aos locais mais frequentados pelo animal);
– Lavar mantas, camas, almofadas com água bem quente com detergente ou lixivia;
– Deverá ter atenção aos locais onde haja frechas ou ranhuras, rodapés, atrás do frigorífico, máquinas de lavar, ou outros locais que sejam de difícil acesso ao aspirador.

Como prevenir a DAAP?

Deverá fazer prevenção contra ectoparasitas no seu animal. Esta prevenção pode ser feita através de pipetas spot-on, comprimidos orais ou coleiras, que podem ter uma aplicação mensal, trimestral ou no caso específico das coleiras cada 6 a 8 meses.
Informe-se sobre que prevenção adotar com o seu médico veterinário.

Os passeios de Verão: benefícios e alertas

Os passeios de Verão: benefícios e alertas

Quem tem um amigo de quatro patas sabe que passear com ele é muito mais do que levá-lo a fazer as necessidades básicas. Existem várias vantagens associadas aos passeios diários de rotina que beneficiam não só o animal como também você e a sua família. Vamos conhecê-los?

Benefícios dos passeios

– o cão faz as necessidades na rua e a sua casa permanece limpa e livre de odores;
– o animal mantém a forma física e exercita as articulações, evitando a obesidade;
– várias saídas ao dia reforça a atividade mental e emocional, o que fortalece os laços entre vocês;
– exercita o olfato, que apesar de ser o sentido mais agudo dos cães pode ficar atrofiado;
– potencia a socialização com outros animais e humanos mitigando a agressividade e depressão;
– promove o conhecimento da envolvente em seu redor (ruídos e odores), deixando-o mais familiarizado e tranquilo.

Apesar dos reconhecidos benefícios associados a dar uns bons passeios com o seu animal há algumas questões que deve ter em conta para assegurar que corre tudo bem para si e para ele.

Problemas mais frequentes associados aos passeios

– Cortes e/ou lacerações;
– Penetração de corpos estranhos (espinhos e praganas);
– Ingestão de corpos estranhos, tóxicos ou alimentos indevidos;
– Contato com agentes urticantes (plantas e sapos);
– Infestação por parasitas internos;
– Infestação por parasitas externos (pulgas, carraças e piolhos);
– Picadas de agentes potencialmente vetores de doenças (mosquitos),
– Golpes de calor.

Sugestões para minimizar os problemas

– Após o passeio verifique se o animal tem algum tipo de corte ou laceração, principalmente nas zonas das patas, focinho e barriga;
– Nas mesmas zonas, verifique também a possível adesão ou penetração de corpos estranhos (particularmente em animais de pelo comprido). Tenha ainda particular atenção aos ouvidos;
– Passeie o animal sempre à trela e, se necessário, utilize o açaime para evitar ingestão indevida de qualquer agente que possa provocar danos;
– Se o animal mostrar comichão e vermelhidão em alguma zona pode ser sinal que contatou com algum agente urticante e deve visitar de imediato o seu médico-veterinário;
– Mantenha sempre o esquema de desparasitação interna atualizado (contra as nematodes, cestodes, entre outros), no Verão e no Inverno, seguindo as instruções recomendadas pelo médico-veterinário. O Hospital Veterinário do Atlântico recomenda a desparasitação interna de animais adultos saudáveis pelo menos de 3 em 3 meses;
– Esta informação é igualmente válida para a desparasitação externa. Hoje em dias existem vários produtos disponíveis entre as quais pipetas, comprimidos e coleiras. Contudo, escolha um desparasitante externo que tenha ação repelente aos mosquitos e considere seriamente vacinar o seu animal contra a leishmaniose;
– Faça pausas frequentes e leve sempre água para o animal beber (adquira um bebedouro portátil e tenha-o sempre à mão). Evite as horas de maior calor!

Assegure estes cuidados e desfrute da companhia do seu animal em belos e seguros passeios de Verão.

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